Moradores de Cururupu invadem delegacia para linchar bandido

O tumulto começou por causa de um homem. José Carlos Fonseca foi preso depois de matar um lavrador que tentou impedi-lo de roubar a casa de um vizinho.
Os moradores de Cururupu, cercaram a delegacia para linchar o preso. Como os policiais bloquearam a entrada, eles começaram a atirar pedras. Foram horas de confusão.
A polícia tentava se proteger com coletes. Um policial, com medo da multidão que avançava, dispara tiros para o alto. Bombas foram usadas para tentar dispersar os manifestantes. "É só uma bomba de gás para desfazer o tumulto", explica um policial.
Houve corre corre, mas foi à polícia, em minoria, que precisou abandonar a cidade. Os 25 presos da cadeia municipal aproveitaram o tumulto e fugiram.
Durante a confusão o carcereiro da delegacia foi baleado. Já o homem que matou o lavrador foi levado para a delegacia Regional de Pinheiro e na manhã de hoje foi transferido para São Luís. A população, ainda mais revoltada, saqueou e incendiou o prédio da delegacia.
A Secretaria Segurança Pública mandou para Cururupu mais policiais para tentar recapturar os fugitivos e colocar ordem na cidade.

Polícia Federal prende 250 kg de maconha

José Pereira

Alcino Azevêdo

Boaventura Saldanha

Na madrugada de sábado para domingo a polícia federal prendeu Boaventura Cândido Saldanha,

Cícero Azevedo Bastos e José Pereira da Silva Junior em flagrante.

Eles estavam em um caminhão Mercedes Bens com 250 kg de maconha, a droga foi monitorada pela polícia desde o estado do Pará.

A denúncia foi feita no início desde mês.
Policiais federais foram deslocados para a região noroeste do Maranhão, fronteira com o Pará, onde iniciaram as investigações. Após várias diligências, identificaram um caminhão suspeito e iniciaram perseguição. Abordaram o caminhão na cidade de Pinheiro e encontraram cerca de 250 pacotes da drogra o equivalente a 200 quilos de maconha, dentro de gavetas dispostas nas laterais da carroceria, em ambos os lados. A droga estava distribuída em tabletes envoltos em fita adesiva.

Todo o material aprendido pela polícia foi conduzido para a sede da PF em São Luis.